Em 1933 o patriarca Pedro Caetano Magalhães de Jesus, recém formado em Direito, foi para a Região Cacaueira para iniciar os seus primeiros passos como profissional liberal.

Atuando como advogado, juntou as suas economias e aplicou-as em uma fazenda de cacau, pois naquela época possuir uma fazenda de cacau era uma excelente oportunidade de investimento, além de ser uma forma de ascensão social.

As dificuldades iniciais do plantio das roças de cacau foram compensadas, pelo desenvolvimento vigoroso do cacaueiro.

Esta planta, originária da floresta Amazônica, que se desenvolve sob a sombra das árvores de maior porte, encontrou, no Sul da Bahia, as condições ideais para a sua expansão. Esse sistema de plantio foi denominado pelos pioneiros de Cabruca, palavra de origem indígena que significa mata aberta.

A continuidade do trabalho pioneiro do Dr. Pedro Caetano na administração da fazenda é executada pela 3ª geração da família, que tem o desafio de adequá-la às novas demandas do mercado de chocolate.

Hoje, para manter o padrão de excelência e profissionalismo, a gestão da fazenda utiliza um software customizado para as necessidades operacionais e gerenciais da lavoura, assim como treinamentos periódicos aos seus colaboradores.